Sente-se preso às suas emoções?
Tem dificuldade em lidar com os seus pensamentos?
Acha que o seu passado define quem é?
Esses desafios são mais comuns do que se imagina, especialmente quando os momentos difíceis parecem assumir o controlo. Muitas vezes, confundimos as diferentes formas de nos experienciarmos, o que pode limitar o nosso potencial. A boa notícia é que existe uma maneira de separar o que acontece dentro de nós, permitindo uma nova forma de lidar com o sofrimento. Na ACT (Terapia de Aceitação e Compromisso), trabalha-se com três “eus” poderosos:
O Eu Experiencial
Esta é a parte que vive o aqui e agora, sentindo as sensações do corpo e as emoções à medida que surgem. É o “eu” que pensa e que sente – o coração que acelera, os ombros tensos ou a calma que nos envolve num momento de paz.
O Eu Narrativo
É o “eu” que constrói a sua história, organizando as experiências passadas e criando rótulos como “Sou ansioso” ou “Tenho dificuldades em confiar”. Embora esta narrativa dê sentido à sua jornada, ela pode também limitá-lo se ficar preso a velhos padrões.
O Eu Observador
Este é o que “testemunha”, que observa todas as experiências – as sensações, os pensamentos e as histórias – sem se identificar com elas. Ao assumir essa perspetiva, torna-se possível ganhar distância e responder aos desafios de forma mais flexível, sem que as experiências o definam.
Ao reconhecer e separar esses três modos de ser, pode começar a lidar com as dificuldades emocionais de forma mais adaptativa. As emoções e os pensamentos passam; eles não determinam quem é. Assim, abre-se espaço para escolher as respostas que mais se alinham com os seus valores e objetivos.
Na Psicoflex, apoiamos essa jornada de autoconhecimento e transformação, ajudando-o a integrar essas perspetivas para viver uma vida com mais significado e liberdade. Está preparado para explorar os diferentes “eus” que formam a sua experiência?